Fazenda das Inutilidades
(Qualquer semelhança com a realidade, é apenas uma coincidência)
Alex – Nossa... José... acabei agora mesmo de limpa., pow... Não suja não...
Castelo Branco – Ai meu querido brasileiro, Dá-me a tua mão... Quero sentir a tua mão... Obrigado meu querido, por me teres limpo os dentes... Leve-me ao colo, meu querido brasileiro...
Alex – Não posso, dói-me as costas, pow.
Castelo Branco – Não faz mal meu querido brasileiro, vamos rezar umas Avés Marias para te passarem as dores de costas... Agora até me apetece declamar um poema...
...
Presidente – Posso falar ou não? Ninguém me deixa falar... então é assim: Acho que devíamos...
Castelo Branco – Será Chuva, será gente... Gente não é certamente e chuva não bate assim...
Presidente – Eu estava a falar...
Castelo Branco – Não seja malcriado... Senhor Presidente...
Presidente – É assim, eu acho que só tínhamos a ganhar se déssemos o nome de Avelino Ferreira Torres aos porquinhos que nasceram, e ...
Castelo Branco – Óscar... Onde está o meu bebé? Isso meu lindo, faz cocó que o brasileiro limpa...
...
Castelo Branco – Vamos todos rezar para o males se irem embora.
Ramos e Ramos – Pronto... acabou vou sair do programa, isto é um embuste televisivo... Ah! Ainda não era a minha deixa... desculpem, não tive muito tempo para decorar o papel...
Cinha – Credo, Castelo Branco, se queres rezar, reza tu...
Castelo Branco – Temos que rezar todos... Tira as luvas... Quero sentir as tuas mão. Avé Maria.
Frota – Nossa, não quero rezar.
Castelo Branco – Abrace-me Meu querido, dá-me um beijo.
Frota – Eu não beijo Homens, não...
Castelo Branco – Não seja macho tonto...
Frota – Se você tivesse o corpo da Ana Afonso, eu era capaz de te beijar sim...
...

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